Albert Einstein...

Como dizia Albert Einstein...

"A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original."

Bem Vindos!

Bem vindos ao Blog da Profª Patricia!

Neste blog vocês encontrarão alguns conceitos, listas de exercícios, aulas e dicas sobre alguns conteúdos das disciplinas de Química e Física. Será um espaço também para o esclarecimento de dúvidas e postagens de algumas curiosidades.

Aproveitem e bons estudos!

Um abraço, Profª Patricia.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Forças Fundamentais da Natureza - Gravidade


Os fenômenos do mundo material são descritos introduzindo-se uma variedade de forças diferentes como a força peso, a força de atrito entre superfícies secas, a força de viscosidade, a força normal, as forças elásticas de deformação dos corpos e a força eletrostática (coulombiana), só para citar alguns exemplos. Contudo, descrevendo-se os fenômenos em termos de seus componentes microscópicos básicos e suas interações mútuas, aquela variedade de forças pode ser compreendida em termos de apenas quatro interações fundamentais: a gravitacional, a nuclear fraca, a eletromagnética e a nuclear forte.

Antes do Big Bang, o Universo era uma singularidade infinitesimalmente pequena, onde estas 4 forças estavam confinadas em um único ponto. Logo após o Big Bang, a gravidade foi a primeira que separou-se das demais forças e assim por diante. As leis de Einstein ainda não tinham sido aplicáveis, então o Universo se expandiu mais rápido que a luz.

A cada dia explicarei uma das quatro forças fundamentais.


FORÇA GRAVITACIONAL


A Gravidade é tida como a mais fraca das interações, mas esta é a interação que tem o mais longo alcance. É uma força de atração que, diferente de outras interações, atua entre absolutamente todas as partículas no universo. Devido ao seu longo alcance, e da propriedade de depender somente da massa dos objetos e independente de sua carga etc., a maioria das interações entre objetos separados por escala de distância maiores que de um planeta, por exemplo, são predominantemente devidas à gravidade. 

É sempre atrativa, nunca repulsiva. Esta força junta a matéria, é responsável por você ter peso, por maçãs caírem das árvores, por manter a Lua na sua órbita à volta da Terra, os planetas confinados nas suas órbitas à volta do Sol, e por segurar galáxias em grupos.


A gravidade é responsável por fenômenos de larga-escala como galáxias, buracos negros e a hipotética expansão do universo, como também os mais elementares fenômenos astronômicos como a órbita dos planetas. Na experiência cotidiana, a interação gravitacional aparece como o peso dos corpos e a queda de objetos.

A gravidade também é responsável pelas marés, pois, embora muito maior que a Lua, o Sol tem menor efeito sobre as marés, em virtude de sua distância à Terra ser muito grande. A elevação das águas, contudo, é muito mais acentuada quando os três corpos estão alinhados, o que é verificado duas vezes por mês: na Lua Cheia e Lua Nova. São as chamadas marés vivas. Quando o Sol, a Lua e a Terra estão dispostos em ângulo reto (sendo a Terra o vértice), a variação das marés é menor. São as marés mortas.

A interação entre dois corpos de massas M e m separadas por uma distância r, foi estudada por Isaac Newton e expressa em forma de equação pela primeira vez em 1687 como sendo dada pela força F:


onde G é denominada constante da gravitação universal, e acredita-se que seja a mesma em qualquer parte do Universo. Assim percebemos que a intensidade desta força decai com o inverso do quadrado da distância entre um corpo e outros.

Sua generalização relativística é a teoria da Gravitação de Einstein, também chamada de Teoria da Relatividade Geral de Einstein, segundo a qual o fenômeno é uma consequência da curvatura espaço-tempo que regula o movimento de objetos inertes.


Fonte: cienciaxreligiao.blogspot.com.br
             www.misteriosdouniverso.net

Nenhum comentário:

Postar um comentário